Louca, flutuando no espaço. O ar escapa, respirar fundo. Pele queimando - fogo ardente. De repente, balanço - onde me encontro? Vento e tempestade.
Olhos abertos, meteoros acima da cabeça - brilho intenso sobre olhos, e então fragmento. Pedaços se espalham - excruciante. Tudo é o céu, e de repente, silêncio - puxada em uma só direção. Ressoar de sua voz - peças coladas. À minha frente, todas as cores em uma só, fervendo - você.
se me dissessem que tempestades eram tão belas, eu mandaria queimar todos os guarda-chuvas que pudesse encontrar. Deixe que a noite acenda, e você nunca se sentirá tão viva. " E se eu não quiser queimar?" ela me perguntou, vestindo sua expressão mais inteligente, e eu podia jurar - por toda a minha coleção de canetas coloridas e todas as minhas figurinhas do Simon Snow - que seus olhos faiscavam. Não eram a sua parte mais bonita - ela tinha um montão de pedacinhos notáveis e, de alguma forma, era muito mais do que a soma das partes. Não, seus olhos não eram sua parte mais bonita. Talvez fossem as mãos, ou a boca - aquela boca - mas eu era suspeita demais pra falar. Nossa professora de biologia havia dito que podemos ficar três minutos sem oxigênio - o que era tempo pra caramba - mas quando aqueles lábios tocavam os meus, bem... eu tinha certeza que a Srta. Tomas estava errada. Porque aqueles láb...
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