Você silenciosamente dizia que eu era demais
Então eu cortei pedacinhos, e lentamente me apertei, encolhida em seu coração
Você silenciosamente dizia que eu era demais
Então eu diminuí
E em algum momento tudo se tornou muito apertado
Procurei por mais espaço
- me mexi, empurrei, remobiliei
Te feri, te apertei, (quase) respirei
E um pouquinho menor, adormeci
não ouvindo o grito de seu sufoco,
E então tudo se rompeu
- bem no meio de nós
Você lentamente abriu seu coração pra eu entrar
E nós tentamos e tentamos nos encaixar
Mas em algum momento você disse
que tentar mais só iria nos quebrar
Lentamente coloquei meu coração em suas mãos
E você segurou cada pedaço sem apertar
E lentamente me beijou, me acendeu, me coloriu
Então você partiu
Num vôo que (me) partiu
Agora recolho cada pedaço
mas nenhum deles parece o mesmo
E nós lentamente dizemos adeus.
se me dissessem que tempestades eram tão belas, eu mandaria queimar todos os guarda-chuvas que pudesse encontrar. Deixe que a noite acenda, e você nunca se sentirá tão viva. " E se eu não quiser queimar?" ela me perguntou, vestindo sua expressão mais inteligente, e eu podia jurar - por toda a minha coleção de canetas coloridas e todas as minhas figurinhas do Simon Snow - que seus olhos faiscavam. Não eram a sua parte mais bonita - ela tinha um montão de pedacinhos notáveis e, de alguma forma, era muito mais do que a soma das partes. Não, seus olhos não eram sua parte mais bonita. Talvez fossem as mãos, ou a boca - aquela boca - mas eu era suspeita demais pra falar. Nossa professora de biologia havia dito que podemos ficar três minutos sem oxigênio - o que era tempo pra caramba - mas quando aqueles lábios tocavam os meus, bem... eu tinha certeza que a Srta. Tomas estava errada. Porque aqueles láb...
Te amo, adorei mas tô confusa kk
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